CP 400 |
Fabricante: Prológica Ind. e Com. de Computadores Ltda País: Brasil Linha: TRS 80 Color Compatibilidade: TRS 80 Color Linguagem: BASIC Ano de lançamento: 1984 Processador: 6809E Motorola, de 8 bits Clock: 0,895 MHz Memória RAM: 16 Kbytes, expansão para 64 Kbytes Memória ROM: 16 Kbytes Tela modo texto: 16 linhas x 32 colunas Modelos: CP 400, CP 400 II |
O CP 400 consta de um console de plástico prateado, contendo toda a parte eletrônica da CPU, o teclado e um encaixe lateral para cartuchos de ROM. O processador é o Motorola 6809E, de 8/16 bits, operando à velocidade de 0,895MHz, havia a possibilidade de aumento até 1,6 MHz. A memória RAM do CP 400 podia ser adquirida em duas configurações: 16 ou 64 Kbytes. Os usuários de máquinas de 16 Kbytes podiam expandir a memória com um kit. Para operação com disquetes era necessário RAM de 64 Kbytes. Na parte traseira do console ficam os conectores para fonte de alimentação, TV, monitor de vídeo, gravador cassete, joysticks, porta de comunicação (porta serial RS-232C) e interruptores de força e de seleção do canal UHF da TV (3 ou 4). Na parte direita do teclado, existe um recesso e um conector múltiplo para o acoplamento de cartuchos de ROM, com capacidade total de até 16 Kbytes. A Prológica lançou mais tarde o CP 400 II cuja maior diferença era o teclado mais profissional, parecido com o teclado de um notebook. O CP 400 tem um modo de texto e cinco modos diferentes de gráficos, em duas ou quatro cores, de resolução média. Outro recurso de memória acessória é o cartucho de ROM, pré-gravado pelo fabricante ou fornecedores de software, tem os aplivativos e utilitários imediatamente disponível para o processador, sem tempo de espera de carregamento. O CP 400 também pode receber de uma a duas unidades de discos flexíveis de 5 1/4 polegadas, face simples, densidade dupla, com 156 Kbytes de capacidade. A conexão é feita através do conector de cartuchos. Em janeiro de 1986, durante um torneio internacional de boliche realizado em São Paulo, foi utilizado um CP 400 para controlar a pontuação dos jogadores. Foi um sucesso, mas cada jogador tinha um número específico e não o seu nome cadastrado no programa que controlava as jogadas. Esse recurso visava a economia de caracteres do CP 400. Se usasse o nome de todos os inscritos, a memória de 64 Kb seria insufuciente. |
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Cp 400
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